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06 maio 2024 06:07


Instituições se manifestam contra atos terroristas

Presidente do STF, Ministra Rosa Weber, diz que Suprema Corte não se deixará intimidar por atos criminosos e de delinquentes infensos ao Estado Democrático de Direito.

Por Kleber Karpov

Após os atos terroristas praticados por golpistas apoiadores do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL-RJ), diversas autoridades, instituições de diversas esferas do poder e de segmentos da sociedade brasileiras se manifestaram contras o vandalismo e depredação praticada, na tarde deste domingo (8/Jan), contra o patrimônio público nas três instituições dos poderes da República, na Praça dos Três Poderes em Brasília.

Alexandre de Moraes

O ministro do STF e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, em uma publicação no microblog Twitter classificou de “desprezíveis ataques terroristas”, os ataques direcionados à democracia brasileira. Segundo Moraes, tanto os praticantes dos ataques quanto os financiadores e instigadores serão responsabilizados.

 

STF e CNF

Uma das instituições vandalizadas, o Supremo Tribunal Federal (STF) que, por meio de Nota do STF sobre vandalismo e atos antidemocráticos em Brasília, a presidente do STF, Rosa Weber, repudiou o ato que classificou de “criminosos, vândalos e antidemocratas”.

Segundo a ministra, “o STF atuará para que os terroristas que participaram desses atos sejam devidamente julgados e exemplarmente punidos. O prédio histórico será reconstruído.” Ainda de acordo com a ministra, “o STF atuará para que os terroristas que participaram desses atos sejam devidamente julgados e exemplarmente punidos. O prédio histórico será reconstruído.”, disse ao falar que o patrimônio histórico deve ser  recuperado.

MPF-PRG

Nomeado e alvo de críticas por atuar em prol dos interesses do ex-presidente, o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, por meio de nota informou que “monitora e acompanha com preocupação os atos de vandalismo a edifícios públicos que ocorrem em Brasília”.

Aras afirma que “requisitou à Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) a imediata abertura de procedimento investigatório criminal visando a responsabilização dos envolvidos e colocou a Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea) da PGR à disposição do órgão a fim de preservar gravações e postagens que possam levar à identificação dos infratores”. 

ADPF

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), por meio de nota repudiou  as “invasões criminosas aos prédios públicos e a depredação do patrimônio público”. A ADPF, defendeu a necessidade de se “atuar de forma firme e célere para restabelecer a ordem e liberar as sedes dos Poderes da República”.



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