A reformulação do Banco de Brasília (BRB) por Paulo Henrique Costa, presidente do Banco, possibilitou, como destacado por ele, os seguintes avanços:
Retorno superior a bancos privados; completabilidade com soluções de pagamento, seguros e investimentos; apoio à gestão pública com programas sociais e financiamento à infraestrutura e expansão negocial e geográfica com exclusividade de uso de recursos de depósitos, entre outros aspectos.
No meio social, o BRB aplicou R$ 35 milhões no Cartão Gás, mais de R$ 150 milhões nos Cartões Material Escolar e Creche, e mais de R$ 220 milhões no Prato Cheio. Todos esses programas foram essenciais na vida de mais de 440.000 pessoas.
Nessa linha de suporte, Paulo Henrique menciona os objetivos. “Nós temos a visão de fazer um BRB cada vez maior, cada vez mais relevante para o Distrito Federal e cada vez mais presente no resto do país, pois o ambiente bancário é muito concorrido, e a capacidade de investimento deve existir, com aumento de escala”, diz.