Para disseminar o conhecimento sobre o ciclo do saneamento, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) abre suas portas para a visitação às Estações de Tratamento de Água (ETAs) e Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e ainda leva o Expresso Ambiental às escolas de todo o Distrito Federal. Durante as visitas, técnicos da Companhia explicam o processo que vai desde a captação de água nos mananciais até a devolução do efluente tratado nos corpos hídricos.
Em 2022, foram realizadas 40 visitas às ETAs e 30 visitas às ETEs, um público estimado de 2.100 pessoas. O Expresso Ambiental esteve em 28 escolas e instituições, levando educação ambiental para cerca de oito mil pessoas.
Para as visitas às ETEs e ETAs, a Caesb recebe instituições de ensino fundamental – a partir do 6° ano –, médio, superior e técnico, empresas, técnicos, professores, pesquisadores, veículos de imprensa e forças militares. As ETAs Brasília, Brazlândia, Pipiripau, Rio Descoberto e Vale do Amanhecer são abertas para as visitas. Já os interessados em conhecer mais sobre o esgoto podem visitar as ETEs Gama, Brasília Norte, Brasília Sul, São Sebastião e Sobradinho.
Na visita do Expresso Ambiental, ônibus de Educação Ambiental da Caesb, o público-alvo são alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Nele, há uma maquete que contempla diversos aspectos como a proteção de mananciais, o saneamento rural e urbano, as estações de tratamento de água e esgoto, drenagem pluvial, resíduos sólidos, uso consciente da água (instalações hidráulicas e prediais) e, até mesmo, o manejo do lodo de esgoto que, atualmente, é utilizado pela Companhia na recuperação de áreas degradadas.
Para agendar uma visita às Estações de Tratamento de Água ou de Esgoto basta acessar https://www.caesb.df.gov.br/
Segundo o gerente de Gestão Ambiental Corporativa, Carlo Renan Brites, a meta para 2023 é ampliar o atendimento com o Expresso Ambiental para 12.000 pessoas. “Com esse trabalho a Caesb enriquece o atendimento à comunidade, oportunizando o debate sobre o consumo consciente de água e a importância da participação da sociedade no bom funcionamento dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário”, explica Brites.
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