Por Kleber Karpov
A falta de consultas oftalmológicas regulares pode atrasar o diagnóstico e o tratamento de doenças oculares graves e irreversíveis. É o que alerta o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Em nota, a entidade destaca que, sem os exames preventivos, o risco de problemas de visão aumenta, e o diagnóstico tardio reduz as chances de sucesso nos tratamentos.
O CBO recomenda que a primeira consulta oftalmológica do bebê ocorra entre os 6 meses e o primeiro ano de vida, com um novo acompanhamento entre os 3 e 6 anos de idade. Adolescentes de 12 a 18 anos também devem fazer uma avaliação completa, enquanto adultos a partir dos 40 anos devem ter consultas anuais. “Em caso de diagnóstico de doenças, a periodicidade necessária deve ser determinada pelo médico oftalmologista”, informa a entidade.
Fatores de risco e congresso
A entidade também orienta que pacientes relatem fatores de risco para problemas de visão, como a presença de doenças crônicas (diabetes, hipertensão e condições reumatológicas) e o histórico familiar de transtornos oculares.
A partir desta quarta-feira (27), o CBO realiza o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba, que segue até o próximo sábado (30). O evento reunirá especialistas, pesquisadores e inovações tecnológicas recentes voltadas para a saúde ocular.
Kleber Karpov, Fenaj: 10379-DF – IFJ: BR17894
Mestrando em Comunicação Política (Universidade Católica Portuguesa/Lisboa, Portugal); Pós-Graduando em MBA Executivo em Neuromarketing (Unyleya); Pós-Graduado em Auditoria e Gestão de Serviços de Saúde (Unicesp); Extensão em Ciências Políticas por Veduca/ Universidade de São Paulo (USP);Ex-secretário Municipal de Comunicação de Santo Antônio do Descoberto(GO); Foi assessor de imprensa no Senado Federal, Câmara Federal e na Câmara Legislativa do Distrito Federal.










