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13 maio 2025 13:49

Polícia Federal desmantela grupo que emitia diplomas falsos no Maranhão, Piauí e Tocantins

Em janeiro, homem foi preso ao tentar registrar diploma falso de enfermeiro no Coren-SE.

A Polícia Federal realizou uma operação na quarta-feira (21) para combater um esquema ilegal que emitia diplomas falsos e oferecia cursos em faculdades não credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC). Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão em cidades dos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins.

Os documentos fraudulentos eram utilizados para obter registro profissional junto aos conselhos profissionais. Em janeiro, um homem foi preso em flagrante ao tentar registrar um diploma falso no Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe (Coren-SE).

“Estamos atentos a esse tipo de situação e preparados para atuar juntamente à Polícia Federal na desarticulação de organizações criminosas dessa natureza. São crimes que ferem o exercício profissional ético e responsável, colocando a vida das pessoas em risco. A sociedade não pode ficar exposta”, considera a presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Santos.

Os mandados foram executados em Buriticupu, Santa Inês e Imperatriz, no Maranhão, além de Porto Nacional (TO) e Teresina (PI). Durante a operação, uma pessoa foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

A investigação chamada de Operação Mandacius revelou um esquema em que os envolvidos ofereciam cursos de nível superior de forma irregular. Utilizando identidades falsas, eles alegavam ter convênio e parcerias com instituições de ensino reconhecidas pelo MEC.

Além da falsificação de documentos e emissão de diplomas falsos, o grupo é investigado por estelionato, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Veículos, imóveis e contas bancárias dos envolvidos no esquema criminoso foram apreendidos durante a operação. A Polícia Federal se comprometeu a buscar o ressarcimento financeiro das vítimas e impedir o enriquecimento dos investigados.

Os responsáveis enfrentarão acusações por crimes contra o consumidor, podendo ser condenados a até 45 anos de prisão.

FonteCofen

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