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18 abr 2024 22:03


Sob nova gestão: IGESDF economiza tempo e recursos com conserto de computadores

As máquinas que estavam danificadas agora serão usadas para exames de raio-X, o que vai ampliar o atendimento e reduzir o prazo de emissão de laudos

Os exames de raios-X nos leitos do Hospital de Base (HB) a partir de hoje (17) vão ser realizados em apenas 10 minutos, quando antes demoravam até uma hora. A redução é possível graças ao conserto de quatro equipamentos usados pela Unidade de Radiologia: três notebooks e uma estação de trabalho que armazena imagens (workstation). O conserto dos computadores significa uma economia de pelo menos R$ 30 mil para o Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o HB.

Os equipamentos, que estavam sem uso por problemas no software e no hardware, foram recuperados pela Gerência de Sistemas. Eles foram entregues pelo chefe do setor, Severino Ferreira da Silva Neto, à chefe da Radiologia, Marcelle Craveiro da Silva, nesta terça-feira (17).

“Além de atender aos pacientes que farão a radiografia no próprio leito, os notebooks ajudam a fazer o raio-X contrastado por sistema de telecomando. O computador auxilia na captura dessas imagens”, explicou Marcelle.

O Hospital de Base vinha operando com apenas dois notebooks, um para o centro cirúrgico e outro para os demais leitos da unidade de saúde. Com os três computadores entregues hoje, será possível reabrir a agenda do raio-X telecomandado e reduzir a duração dos exames de radiografia nos leitos de uma hora para dez minutos.

A quantidade de estações de trabalho (workstations) também aumentou, passando de duas para três máquinas, o que permite acelerar o tempo de emissão do laudo, segundo a gerente de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HB, Elaine Araújo.

Economia

O reparo dos notebooks por uma empresa terceirizada custaria cerca de R$ 6,4 mil, de acordo com a chefe do Núcleo de Engenharia Clínica do Iges, Sheila Moraes.

No caso da workstation, o gasto seria de R$ 24 mil para adquirir um novo aparelho. Com o conserto feito pela própria equipe, o instituto conseguiu economizar no mínimo R$ 30 mil.

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